Alteridade e interculturalidade
A conjuntura mundial começa a ser representada por uma cartografia-geográfica, em movimento, trata-se dos intensos fluxos imigratórios que atinge todos os continentes uns de maneira mais contundente outros menos. Mas fato é que precisamos entender qual o papel da educação frente aos movimentos imigr...
Guardado en:
Autores principales: | , |
---|---|
Publicado: |
2018
|
Materias: | |
Acceso en línea: | https://bdigital.uncu.edu.ar/fichas.php?idobjeto=15616 |
Sumario: | A conjuntura mundial começa a ser representada por uma cartografia-geográfica, em movimento, trata-se dos intensos fluxos imigratórios que atinge todos os continentes uns de maneira mais contundente outros menos. Mas fato é que precisamos entender qual o papel da educação frente aos movimentos imigratórios. As expressões mais legitimas tem vindo das narrativas de professores e alunos que vivenciaram, e estão imbricados neste processo. O Estado de Mato Grosso protagonizou o atendimento educacional para imigrantes estrangeiros, principalmente Haitianos. Iniciamos um processo de inserção dos imigrantes em ações educativas junto as escolas do sistema estadual de ensino. Temos vivenciado várias experiencias novas no contexto, em que temos resignificado à compreensão da interculturalidade e da alteridade. Estes aprendizados tem sido externalizado junto a pesquisa narrativa que temos desenvolvido no curso de doutorado da universidade federal de Mato Grosso. Temos dialogado neste recorte temático da pesquisa com os seguintes autores; Castles e Miller (2004), que fazem uma abordagem passando pelas dimensões conceituais, conjunturais e culturais. Tratamos do singular/universal com Ferrarotti (2014),dialogamos também conceitualmente com Bauman (1998;1999;2007;2008), Santos (2002;2009;2011) Partimos da pesquisa narrativa, com Clandinin e Connelly (2015) vivenciando os momentos de um intenso movimento de contar histórias. Buscamos entender as experiências vividas pelos participantes da pesquisa. Abordaremos este recorte através de conversas narrativas com professores militantes e alunos das escolas que tem atendido a demanda migratória internacional da área das diversidades educacionais. Estamos buscando entender as experiências vividas, entendidas a partir de uma dialética relacional, Ferrarotti (2014). Estes processos caminham para direção de construções de entendimento e enriquecimento cultural, tendo as escolas passam a ser este lócus. |
---|