Corpo de mulher que dobra
Trata-se aqui de uma pesquisa acadêmico-poética e verbo-visual em educação, transversal à filosofia, arte e poesia, onde explora-se um corpo feminino –o da própria pesquisadora, como objeto principal– dobrado em experimentações-continuidades do próprio corpo físico de mulher artista, para pensar os...
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Facultad de Ciencias Políticas y Sociales
2018
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I11-R113article-11062019-04-17T11:56:14Z Corpo de mulher que dobra Sbardelotto, Diane Trata-se aqui de uma pesquisa acadêmico-poética e verbo-visual em educação, transversal à filosofia, arte e poesia, onde explora-se um corpo feminino –o da própria pesquisadora, como objeto principal– dobrado em experimentações-continuidades do próprio corpo físico de mulher artista, para pensar os estratos corpóreos orgânicos, subjetivos e semióticos de mulher. A dobra, como conceito, é estudada a partir de Deleuze e Foucault para pensar os processos de subjetivação. A abordagem aqui apresentada é a localização de tal inflexão da dobra no útero e questões do feminino a partir desse órgão. Para isso, faz-se interlocuções com as escritoras brasileiras Marília Flôor Kosby, Angélica de Freitas e Verônica Stigger. Facultad de Ciencias Políticas y Sociales 2018-02-28 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://revistas.uncu.edu.ar/ojs3/index.php/millca-digital/article/view/1106 Millcayac - Revista Digital de Ciencias Sociales; Vol. 5 No. 8 (2018): Vol. 5, Núm. 8 (2018): Millcayac Revista Digital - Edición Marzo 2018 (Marzo-Agosto); 143-156 Millcayac - Revista Digital de Ciencias Sociales; Vol. 5 Núm. 8 (2018): Vol. 5, Núm. 8 (2018): Millcayac Revista Digital - Edición Marzo 2018 (Marzo-Agosto); 143-156 2362-616X spa https://revistas.uncu.edu.ar/ojs3/index.php/millca-digital/article/view/1106/1358 Derechos de autor 2018 Millcayac - Revista Digital de Ciencias Sociales |
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Trata-se aqui de uma pesquisa acadêmico-poética e verbo-visual em educação, transversal à filosofia, arte e poesia, onde explora-se um corpo feminino –o da própria pesquisadora, como objeto principal– dobrado em experimentações-continuidades do próprio corpo físico de mulher artista, para pensar os estratos corpóreos orgânicos, subjetivos e semióticos de mulher. A dobra, como conceito, é estudada a partir de Deleuze e Foucault para pensar os processos de subjetivação. A abordagem aqui apresentada é a localização de tal inflexão da dobra no útero e questões do feminino a partir desse órgão. Para isso, faz-se interlocuções com as escritoras brasileiras Marília Flôor Kosby, Angélica de Freitas e Verônica Stigger. |
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